E acordo do efeito sonífero... mas meu corpo continua parado.
A fome é grande e o prato é raso.
Mas sei que depois do quinto copo de vinho você será mais feliz... e então eu poderei contar-lhe todos os meus pecados enfim.
Começarei pelo meu crime preferido. Meu crime particular. Aquele cujo gosto me traz desgosto só de lembrar. Eu gritei as mentiras de um lugar onde eu saberia que todos poderiam me escutar: "Eu vendi o corpo, a alma e a mente."
Pra pedir perdão me falta coragem. Pra aliviar o coração falta sanidade.
E outro pecado é confessado. O beijo, o desejo, o suspiro abafado.
Piso como em cacos de vidro, não há nada que possa me ajudar. Com profunda sede de salvação bebo a água benta que desce me queimando a garganta. Me causando tontura.
Para pedir perdão não me falta mais nada. Se é isso que quer ouvir de mim: "Perdão!"
Sei que vou sofrer... mas parcelei meus pecados no cartão.
Eterno débito. Eterno inferno. Eterna dívida.
Serei o menino e você o fantasma que me lembrará de quem eu sou enquanto eu respirar.
Eternidade brilha no meu olhar, guardando sua dádiva para o dia... o dia que nunca morrerá.
Mas saiba, minha pequena criatura, que eu faria tudo de novo... se fosse pra ter você.
"I write about sins... not tragedies."
A fome é grande e o prato é raso.
Mas sei que depois do quinto copo de vinho você será mais feliz... e então eu poderei contar-lhe todos os meus pecados enfim.
Começarei pelo meu crime preferido. Meu crime particular. Aquele cujo gosto me traz desgosto só de lembrar. Eu gritei as mentiras de um lugar onde eu saberia que todos poderiam me escutar: "Eu vendi o corpo, a alma e a mente."
Pra pedir perdão me falta coragem. Pra aliviar o coração falta sanidade.
E outro pecado é confessado. O beijo, o desejo, o suspiro abafado.
Piso como em cacos de vidro, não há nada que possa me ajudar. Com profunda sede de salvação bebo a água benta que desce me queimando a garganta. Me causando tontura.
Para pedir perdão não me falta mais nada. Se é isso que quer ouvir de mim: "Perdão!"
Sei que vou sofrer... mas parcelei meus pecados no cartão.
Eterno débito. Eterno inferno. Eterna dívida.
Serei o menino e você o fantasma que me lembrará de quem eu sou enquanto eu respirar.
Eternidade brilha no meu olhar, guardando sua dádiva para o dia... o dia que nunca morrerá.
Mas saiba, minha pequena criatura, que eu faria tudo de novo... se fosse pra ter você.
"I write about sins... not tragedies."