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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

265. Nova Sociedade (Knowledge's Society)

Vivemos num novo mundo. Um mundo que pode ser comparado a uma aldeia, uma aldeia global. Estamos vivenciando um tempo onde existe uma solidariedade enorme quando se fala em troca de informações. Estamos na sociedade do conhecimento. E esse mesmo conhecimento nos mostra o quão incapazes somos de manuseá-lo.
Na atual troca de informações, precisamos de tempo. Sim, tempo para organizar essas informações e filtrá-las, sendo que, já não possuíamos tempo antes, imagina agora...
Quem compartilha uma informação está conferindo-lhe um valor, um sentido àquilo que foi compartilhado. E cabe aos outros dispor de filtros que suavizem a sensibilidade e a intensidade com que essas informações chegam.
Precisamos filtrar, precisamos saber para que serve aquela informação, saber como usá-la e se devemos ou não repassá-las para as próximas gerações.  Temos que entender qual o sentido de tanta informação, antes que nós morramos sufocados por elas.
Esse progresso do compartilhamento nos trouxe a uma realidade perigosa que ameaça à própria sobrevivência intelectual do homem no mundo moderno.

"Eu vejo a vida melhor no futuro... Eu vejo isso por cima do muro..."

domingo, 9 de fevereiro de 2014

264. Zelo (Zeal)

Eu senti o calor na minha face à medida em que eu me aproximava. O fogo consumia a vegetação da montanha naquilo que parecia ser uma terra de ninguém. Um terra esquecida. Um lugar abandonado pelo amor de Deus.
Onde está? Onde foi parar? Cadê o carinho? O amor? O zelo? O Deus?
Eu vi. Sim, eu vi água cair do céu.
Eu vi água cair, mas não haviam nuvens.
E a água a cair. Estava sem nuvens. Mas eu vi.

"All we need is some kind of miracle..."  

sábado, 1 de fevereiro de 2014

263. Quando O Meu Canto É Reza (I Sing When I'm Praying)

Eu nasci e fui criado na religião católica. Mas cresci respeitando todas as outras religiões, e é claro, o próprio universo. Creio nessa força maior que me guia; que olha por mim; que não me deixa a esmo, levado pela maré.
Desde cedo descobri que todos somos escutados, sem exceção ou distinção de línguas. É como se, para sermos ouvidos, bastasse-nos querer. E, naturalmente, achei meu canal direto. Achei a melhor maneira de me fazer ser ouvido pelo universo. Cantando. Sozinho. Pensando. Absorvido pelo pensamento, pela paixão, pelo fervor de algo que eu creio e não sei o que é.
Fé.
Meu passo é teu.
Meu pulso é desse poderoso sentimento.
Fé.
A arte de darmos voltas e voltas em círculos procurando por respostas e mesmo assim sermos capazes de deixar o passado pra trás.
Hoje, mais um vez, tive um sinal. Diante de uma triste situação transformei meu canto em mantra, em reza. Parece piada, mas acho que uma força maior se comunica comigo através de moedas. Me fornecendo respostas quando eu mais preciso. Seja lá quem for que esteja me enviando respostas, muito obrigado. Continuarei cantando. E sempre que o meu canto for reza, ela será ouvida. Tenho certeza. Amém.