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sábado, 27 de junho de 2009

36. Raiva (Friend or Foe?)

Acontece que por um bom tempo vivemos muitas emoções intensas juntos, mas até hoje não consigo te classificar como meu amigo ou inimigo.
Ao mesmo tempo em que você me prejudicou você me ajudou, me fez amadurecer. Acho que todos têm um pouco do céu e um pouco do inferno conosco. A vida é assim.
Eu te perdoo, no final de tudo. Não quero sentir raiva de ninguém, porque isso significa ter que reagir, combater um inimigo – e depois ter que aguentar consequências imprevisíveis, como vingança.
Eu quero que você seja livre, por isso não te prendo comigo, vá viver sua vida e eu viverei as minhas lembranças.

“But it’s too late to remind you how we were…”

sábado, 20 de junho de 2009

35. Espelho Meu (My Reflection)

Quem é esse que faz do espelho sua moradia e insiste em me encarar toda vez que eu me olho no espelho?
O olhar dele é tão profundo... Como se me olhando ele visse quem eu realmente sou.
Por que ele insiste em me encarar? Será que quer me dizer algo?
Ele parece mais confiante que eu. Mais forte que eu. Mais bonito que eu.
Mas ele não sai de lá. Está preso, e eu estou livre. Algo meu é dele e algo dele é meu.
Por isso, sempre que eu me esquecer de mim voltarei aqui na busca por conselhos.
Espelho, espelho meu, diga-me em que momento eu não fui eu...

“Oh, Lord, which of us do you love?”

quinta-feira, 11 de junho de 2009

34. Parar (Time to Stop)

Tudo no mundo tem hora. Temos que saber a hora certa de parar para não cruzarmos a linha e chegarmos ao ridículo. Querer chamar a atenção, causar ciúmes ou provar algo a qualquer custo está ficando muito ultrapassado, esses são alguns caminhos que nos levam a tal linha do ridículo. Portanto, vamos passar a nos avaliar com mais frequência e a julgar nossos próprios atos para não sermos condenados pelos outros.

“If you lie… You don’t deserve to have friends!”

sexta-feira, 5 de junho de 2009

33. Azul (Winter Day)

Dia desses eu fiz uma coisa que não fazia há muito tempo. Estava na rua e, após ouvir uma velhinha elogiar o tempo, eu olhei pro céu. Estava azul e totalmente sem nuvens. Havia me esquecido de como eu gosto de dias de inverno. A temperatura estava agradável, nem quente nem frio. Admirar o céu foi algo que me deixou feliz. Agradeci pela dádiva que ganhamos quase todos os dias e não percebemos.

“And this is my winter poem to you...”